A Dusting of Snow

It is truly a winter wonderland after the first dusting of snow covers the Scarborough Bluffs. It didn’t last for more than a day but that’s the way winters in Toronto go.

About thetorzorean

The musings of a torontonian azorean on identity and belonging. You can find me at https://thetorzorean.com/
This entry was posted in Uncategorized. Bookmark the permalink.

29 Responses to A Dusting of Snow

  1. Alex Antunes says:

    Fascinante a brancura gélida da neve! ❄️❄️❄️
    Para quem mora nos trópicos, a neve é algo que fascina.

    Liked by 1 person

  2. Alex Antunes says:

    As a Portuguese speaker, I liked to improve my vocabulary in English through the expression “dusting of snow”.
    As I meet that expression for the first time, I had the tendency to translated it litteraly as “poeira de neve”. Lol. But looking for its translation, I found that it might mean “camada de neve” (layer of snow).

    Liked by 1 person

    • thetorzorean says:

      Alex, concordo que traduzir o significado das palavras de uma língua para outra é sempre muito difícil. Não sei bem qual seria a melhor equivalência para a palavra “dusting”. Talvez, “um toque de neve”? Mas “camada” também está bem. Seria então, “a layer of snow”. Existe várias possibilidades na tradução. Emanuel

      Like

    • Alex Antunes says:

      Gostei da tradução: “um toque de neve”. É mais bonita e mais poética. 🙂

      Liked by 1 person

      • thetorzorean says:

        I think that would be more like, “a sprinkle of snow.”

        Like

      • Kathie B says:

        I thought of it because it’s the word sometimes used in recipes for dusting baked goods with powdered sugar.

        Like

      • thetorzorean says:

        Obrigado, Alex. Tenho a tendência para usar expressões poeticas. lol Emanuel

        Like

      • Alex Antunes says:

        Kathie B, eu também pensei na palavra polvilhado como uma opção para a tradução “polvilhado de neve”. Concordo com a sua explicação. Porém o google tradutor me fez sentir desencorajado com a tradução que ele me deu. Lol.

        Like

      • Kathie B says:

        Google Translate makes lots of mistakes. During my conference talks about translating, I enjoy regaling my audiences with a slide or two of the most hilarious examples (although it’s not my main topic, just a little comic relief).

        IMHO, human translators of literature are not in imminent danger of becoming obsolete!

        Like

      • Alex Antunes says:

        De nada, Emanuel! 🙂

        Like

      • Alex Antunes says:

        Interessante seu comentário, Kathie!
        A senhora é tradutora literária?
        Quando eu era jovem, entre 17 e 19 anos, eu pensava muito em me tornar tradutor, mas eu não sabia nem por onde começar. (Também não tinha o apoio da minha família.) Por outro lado, como eu pensava também em me tornar um padre (sacerdote católico), ou monge, eu tentei estas últimas opções, mas não deu certo, porque eu não tinha vocação.
        Estou fugindo um pouco do assunto, mas acho fascinante o trabalho de tradução.

        Like

      • Kathie B says:

        Alex, I didn’t become a translator until I was in my late 50s. Here’s a bit of the story:
        https://www.rtp.pt/acores/comunidades/all-hail-blue-and-gold-by-katharine-f-baker-pittsburgh-pa-_67198

        Like

      • Kathie B says:

        I didn’t even find out I had any Portuguese ancestry (let alone ½) until I was 50. Here’s my detective story:
        https://repository.library.brown.edu/studio/item/bdr:1148134/

        Like

      • Alex Antunes says:

        Kathie B, obrigado pelos textos. Meu inglês não é muito bom, mas eu compreendi que a senhora descobriu sua profissão de tradutora, bem como sua ancestralidade portuguesa em uma viagem a Açores. Que interessante! Como a vida é cheia de surpresas. não é mesmo? 🙂

        Like

      • Kathie B says:

        Alex, you could always copy and paste the text of my English-lanugage articles into Google Translate. 😈

        Like

      • Alex Antunes says:

        Ok, Kathie, mas o segundo texto sobre as suas origens portuguesas é muito longo. Eu tenho dificuldades de leitura devido à falta de concentração, devido a problemas de ansiedade.
        Eu acredito que sua história familiar seja interessante, porém a senhora não poderia me escrever aqui nos comentários um resumo?
        Em relação ao primeiro texto, eu o li com o google tradutor. É um texto interessante. Dois portugueses de grande cultura lhe ajudaram a iniciar sua carreira de tradutora. Está correta a minha compreensão?

        Like

      • Kathie B says:

        In short, I slowly discovered through diligent research that my family’s Watercress Soup recipe turned out to be typical of a portion of the west coast of the island of Flores in the Azores, where high quality watercress grows in abundance, and that this was exactly where three of my four Portuguese great-grandparents [bisavós] were born and raised.

        Yes, Álamo Oliveira and Diniz Borges were instrumental in getting me started on a translating career. I’d like to emphasize that I was in my late 50s when I started, and that the first couple of years I only translated part-time, because I was busy doing other things in life as well!

        Like

      • Alex Antunes says:

        Kathie, muito obrigado por partilhar comigo sobre as suas origens portuguesas. Que interessante que uma americana tenha ancestrais portugueses. O mundo atual em que vivemos se tornou um encontro e uma mistura muito grande de todos os povos e etnias. Eu acredito que, por parte de pai, eu tenha origens portuguesas também. Mas apesar de ter internet em casa, eu sou bastante pobre e não tenho condições de fazer uma pesquisa genealógica para descobrir de onde são meus antepassados. Um teste que gostaria de fazer é o chamado DNA Ancestral, que mostra as origens étnicas.

        Like

      • Kathie B says:

        If you know where in the Azores your ancestors came from (e.g., island, parish [freguesia]), you can search for their pre-1911 records online from the comfort of your own home! http://www.culturacores.azores.gov.pt/ig/registos/

        Like

      • Alex Antunes says:

        Kathie, obrigado pelo link. Mas eu não faço ideia de onde meus ancestrais vieram; quero dizer, não tenho ideia de qual região de Portugal eles vieram.
        Infelizmente, o Brasil foi por muitos séculos uma terra bravia, rude, onde as pessoas pouca cultura tinham. Só mais recentemente é que as pessoas estão descobrindo que existem um sentido em conhecer suas origens históricas e étnicas.
        Por exemplo, da família do meu pai, eu conheço muito pouco. (Não diferente em relação à família da minha mãe). Minha irmã, que estudou biologia na Faculdade, é que nos deu alguns anos atrás a pista de que nossos antepassados têm o mesmo perfil biológico (de etnia) dos portugueses.

        Like

  3. Eu adoro neve mas, por um curto período de tempo, um ou dois dias. Mais que isso creio que atrapalha um pouco o dia a dia, não?
    Mas estar em contacto com a neve, desperta um pouco “da criança que há em nós”.

    Liked by 1 person

  4. Ilda says:

    You managed to capture the magic of the snow veil that covered the landscape.

    Liked by 1 person

    • thetorzorean says:

      Thank you, Ilda. Ironically, as I respond to you, there’s a new and better snowfall this morning and I must get outside to capture some images of the day. I never really tire of a winter wonderland. Emanuel

      Like

  5. Belíssimo post!
    Gostei muito! Apesar de significar a entrada na estação do ano que menos gosto, é incrível o que se consegue em termos de registos fotográficos nesta estação.
    Foi como a minha experiência na Islândia, que, apesar do frio, compensa pelos resultados fotográficos e pela própria experiência na neve (que ainda não tinha tido a 100%).
    PS: Falando na Islândia, ainda está longe de terminada a minha jornada em termos de artigos no blogue sobre esta viagem. Só que ainda estou numa fase de selecção. 😛

    Abraço

    Liked by 1 person

Leave a comment